O Parque “Antônio Marmo Canedo”, mais conhecido como Parque da Matinha, será revitalizado. O prefeito Márcio Corrêa apresentou o projeto através de suas redes sociais. Segundo ele, o local vai voltar “a ser motivo de orgulho dos anapolinos”.
A proposta de revitalização do Parque da Matinha contempla espaços para todas as idades, com trilhas para contemplação da fauna e flora presente na área do logradouro público.
Além disso, o projeto prevê a implantação de um teatro de arena para eventos culturais, ciclovia e percurso para caminhada.
Também está incluso no projeto quiosques e área de alimentação e um pavilhão com atividades do museu sobre o cerrado.
Ainda, um mini-teleférico e ponte pênsil; lago com observatório e estações de exercícios físicos e equipamentos esportivos.
A revitalização contará com recurso de emenda, de cerca de R$ 5 milhões, anunciada pelo senador Vanderlan Cardoso. E, de acordo com Márcio Corrêa, com outros apoios que ele está buscando.
“Vamos transformar esse cartão postal da nossa cidade para que as novas gerações também possam viver ali momentos inesquecíveis”, comemora o chefe do Executivo anapolino.
Histórico
O Parque da Criança, localizado ao longo da Rua 14, no Bairro Maracanã, foi inicialmente ordenado pelo Decreto de Utilidade Pública nº 746, em 21 de dezembro de 1971, durante o governo do prefeito Henrique Santillo (1970-1973), com vistas à construção do Parque Municipal de Anápolis, com finalidade de constituir a área com a função de lazer para a comunidade, bem como a incorporação do valor turístico para o município.
A área original era de chácaras remanescentes do loteamento Maracanã, feito em terras da família Faria na década de 1950. Em 1973, o local que sempre foi denominado pela população de “Parque da Matinha”, por decreto municipal, passou a ser denominado de Parque Municipal Antônio Marmo Canedo, em homenagem a um cidadão anapolino falecido na época.
Nesse período foi construído no parque um pequeno zoológico com animais da fauna local e alguns exóticos.
Leia ainda: Anápolis tem maior proporção de católicos do que de evangélicos, diz IBGE






